domingo, 22 de fevereiro de 2015

12 coisas que gostaríamos que os nossos maridos entendessem.

1 - Quando chegam em casa e perguntam o que fizemos durante o dia e respondemos "cuidei do bebê", e vocês dizem "e o que mais?", queremos jogar vocês da janela de um prédio bem alto.

2 - Quando contamos sobre as dificuldades da gravidez e do parto (seja cesárea ou normal), e vocês desdenham dizendo que é frescura, desejamos que vocês tenham sobrevivido à queda da janela do tópico anterior, para jogá-los de novo, desta vez, mais de cima.

3 - Quando temos desejos durante a gravidez, não é mentira, realmente temos necessidade de ingerir o que pedimos. Não vamos morrer se não acontecer, mas é que isso nos dá um bem estar enorme, coisa que é rara quando temos uma barriga de melancia.

4 - Quando não queremos sexo, não é por maldade ou seja lá o que for que vocês pensam. Estamos simplesmente exaustas. Entendam. Outro dia, pode ser amanhã (ou não), recompensaremos vocês com capricho!

5 - Se estivermos namorando (ainda nas preliminares ou até mesmo nos finalmentes), e o bebê chorar, desculpem, mas temos que ir atendê-lo. Mas, podemos continuar assim que ele voltar a dormir, que tal?

6 - Enquanto estamos amamentando (seja 6 meses, um ano ou o tempo que for), nossos seios NÃO TEM MAIS A FUNÇÃO ERÓGENA, então, não toque! É desconfortável para nós. Eles são só dos bebês. Calma, daqui a pouco, quando eles não estiverem mamando, eles voltam para vocês.

7 - Esperamos que, usar o bebê para atrair mulheres só funcione no filme "O Paizão". Porque, se funcionar na vida real e vocês tentarem isto, vocês vão ver colocarmos em prática o nosso lado violento. E tenho dito!

8 - Não, o nosso filho, se for homem, não vai comer todo mundo só porque você quer. E a menina, também não vai ser uma lady virgem que nunca terá um namorado só porque tem ciúmes. Eles farão o que quiserem, desde que seja o certo e que tenham caráter.

9 - Ficar falando PA-PAI o dia inteiro desde o primeiro dia de vida não quer dizer que esta será a palavra que o bebê vai falar primeiro.

10 - Por favor, não arrote na cara do bebê!

11 - Vocês têm o direito (e dever) de opinar, de fazer parte da educação do filho. Mas, nosso consentimento é essencial. Temos algo que vai além da razão, que chama-se instinto materno. Usamos isso sem querer, é algo que vem na nossa mente. Por isso, é tão clichê mães falarem "eu te avisei". É porque antes, meio que prevemos algo. Portanto, vamos sempre dialogar e decidir tudo juntos.

12 - Nós amamos vocês e sempre será muito prazeroso tê-los ao nosso lado nessa linda, incrível, difícil, trabalhosa e gratificante jornada de ajudar um outro ser a crescer e ser!

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